terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Jogo de Cartas Marcadas

Para os amigos tudo, para os inimigos o rigor da lei. Eu sei que foi aplicado o que está escrito no regulamento,  mas penso que em situações como esta da Portuguesa, o bom senso e a honestidade têm que prevalecer. Por mais que a lei exista, a pena não pode ser desproporcional ao tamanho do erro.  Para que serve então os tribunais senão para corrigir estas aberrações? Mas o STJD não estava interessado em corrigir distorções, mas ele só queria fazer seguir um jogo de cartas marcadas. Assim, o campeonato brasileiro termina de forma lamentável: a nossa querida Lusa é rebaixada, o Fluminense se safa - pela terceira vez - do rebaixamento e o STJD sai desmoralizado... E mais uma vez, no País do futebol e da Copa 2014, não prevalece o resultado do campo.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

De volta ao mundo real

São-paulinos, voltamos ao mundo real. Para aqueles que, após a humilhante derrota sofrida no primeiro jogo, ainda tinham alguma esperança, agora o sonho acabou. Não devemos reclamar, fomos longe demais. Escapamos de um rebaixamento que parecia certo. Nos salvamos, graças a um excelente trabalho feito por Muricy. Além de suas qualidades como técnico, ele isolou o time do clima ruim existente no clube. Não me lembro de outro ano tão ruim. Show de grandes e variados erros. Contratamos mal, dispensamos pior. Discutimos entre nós mesmos, fizemos uma ridícula excursão. Enfim, erramos muito mais do que seria admissível.
E agora? Agora, devemos e temos o direito de esperar que os dirigentes façam seu trabalho de forma competente e profissional. Que façam de forma correta o planejamento para 2014. O elenco precisa ser reformulado. Existem alguns poucos jovens na base que podem ser aproveitados, mas isso está muito longe de ser o suficiente. Precisamos contratar, apesar de não ser fácil, pois existem poucas opções. Mas isso não é tarefa impossível e temos que conseguir. Não temos dinheiro? Claro que temos, vamos procurar usá-lo bem e agir com competência para trazer alegria para a imensa nação são-paulina.
Já estamos vivendo o processo eleitoral para elegermos o novo presidente. Tudo indica que o escolhido será Carlos Miguel Aidar. É um grande nome! E espero que ele comece já a se preocupar com o próximo ano. Não podemos esperar. É preciso que mesmo antes de eleito, junto com Juvenal Juvêncio, Aidar prepare o elenco para o próximo ano. Se isso não for feito, corremos o risco de continuar colecionando fracassos que não combinam com a tradição do São Paulo.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O Fenômeno Muricy

São-paulinos, o tricolor felizmente parece estar em uma nova fase. Desta vez, uma fase que tem nos dado muita alegria. É importante procurarmos entender o que se passou. Dois meses atrás o São Paulo era um time perdedor, ladeira abaixo, rumo à série B do Brasileirão. Hoje, está em nono lugar no campeonato e tem boas chances ao defender seu título na Sulamericana. O que aconteceu? É simples, mas não sei se está totalmente claro para todos.

O time é o mesmo, os jogadores são os mesmos e nenhum deles é um grande craque. A forma de atuar não é nada de novo que ainda não tenha sido tentada. O que aconteceu? O fenômeno chama-se Muricy. E não é apenas o Muricy técnico, mas o Muricy homem com sua forma de ser e sua maneira de agir. Muricy não admite interferências no seu trabalho. Ele acalmou o ambiente entre os jogadores e o relacionamento entre eles e os dirigentes. Com isso conseguiu devolver a tranquilidade aos jogadores. E com a tranquilidade retornou a autoestima e veio a confiança. Esta é a grande mudança: o São Paulo não é mais um time acuado e medroso. Hoje os jogadores podem errar, mas sabem levantar a cabeça e seguir em frente. A tranquilidade e a confiança retornaram ao Morumbi. É só ver a maneira como Aluísio bateu as duas penalidades contra o Internacional. Absolutamente consciente, as duas no mesmo canto, porém uma baixa e outra alta, totalmente indefensáveis. Muricy, os são-paulinos estão gratos a você!

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Não sabendo que era impossível, foi lá e fez!

Não sabendo que era impossível, foi lá e fez. Meus amigos são-paulinos, essa frase sempre me conduziu na vida e ontem, em Santiago, orientou Muricy e o SP. Apesar de uma desastrada atuação da defesa e do meio campo no primeiro tempo, as atuações de Rogério Ceni e Aloísio evitaram que saíssemos para o intervalo com uma derrota contundente.No segundo tempo, Muricy colocou Wellington no lugar de Denílson e conseguiu corrigir o posicionamento do setor defensivo.
Rogério continuou pegando bolas impossíveis. Ganso jogou como um guerreiro e Ademilson e Wellington mataram o jogo. Este é o SP que nos dá orgulho, com raça, determinação e garra.
Parabéns Muricy, grande trabalho.Vamos ao Inter!

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Grande vitória!

São-paulinos, grande vitória contra o Cruzeiro. Grande trabalho do Muricy. Soube armar o time de forma inteligente, fechou muito bem os espaços e conseguiu tirar o melhor de cada um dos jogadores. Até mesmo Ganso, que é um jogador de altos e baixos, ontem jogou muito. Mas com o 3º cartão amarelo, ele não jogará contra o Corinthians no domingo. Talvez isso até seja bom, pois dificilmente Ganso joga bem duas partidas seguidas. A vitória de ontem foi mérito de todos os jogadores, mas temos que reconhecer o grande trabalho do Muricy! Parabéns!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

A situação está difícil

São Paulinos, a situação está difícil e o perigo de irmos para a série B é real. Muricy conseguiu armar e motivar o time nos três primeiros jogos, mas falta qualidade, principalmente ao ataque. Nossos dois meias, Jadson e Ganso, são de altos e baixos. Ontem, contra o Santos, jogaram muito mal. Além disso, mesmo quando eles jogam bem, não entram na área. Sendo assim, com atacantes fracos, meias e segundos volantes que não avançam fica muito difícil fazer gol.
O que estamos vivendo hoje é resultado de uma série de erros cometidos nos últimos anos. Em 2013, com este quadro, o melhor que podemos esperar é conseguirmos nos manter na série A. E para isso, o melhor a fazer é rezar.

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Esperar o acaso às vezes não funciona

São Paulinos, é inacreditável! O São Paulo até jogou bem e Muricy, que vêm fazendo um bom trabalho, armou bem o time dentro das limitações da maior parte do elenco. Mas a realidade é que infelizmente não temos ataque. Há muito tempo, Luís Fabiano não é mais o mesmo. Hoje ele perde gols que não perderia no passado. Os outros atacantes, não vamos nem comentar. Quem irá marcar os gols do nosso Tricolor? Temos que confiar no acaso e o acaso às vezes não acontece. Foi isso que assistimos, ontem, na partida diante do Grêmio.
Quarta-feira, temos mais um jogo difícil: o time do Santos. Embora o peixe também não esteja vivendo uma grande fase, a camisa e a Vila Belmiro fazem a diferença. Vamos aguardar...

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Triste retorno de um técnico vencedor

Eu já tinha dito quando Paulo Autuori foi anunciado, que ele era uma pessoa do bem e um técnico competente. Porém, o problema do SP não era o técnico, mas sim a direção do futebol profissional. Vou começar a explicar: faz 10 anos que ganhamos a Libertadores e o Mundial de clubes. Em Tóquio, nos dois jogos finais, tive o privilegio de me sentar no banco de reservas com o técnico Paulo Autuori, Milton Cruz e o Diretor de futebol. Recebi esta honra num gesto de reconhecimento, mas muito mais de amizade do meu saudoso amigo Marcelo Portugal Gouveia, que me nomeou chefe da delegação são-paulina no mundial. Nunca vou me esquecer deste gesto. Mas o importante é o que se segue. Quem era o diretor de futebol profissional naqueles tempos tão gloriosos? Dr Juvenal Juvencio. Não quero ser saudosista, mas que saudade daquele tempo. 

Hoje JJ, presidente do clube, delegou a responsabilidade da direção do futebol ao Senhor Adalberto Batista e o resultado é este que estamos assistindo. O São Paulo em 2013, além de ter sido eliminado no campeonato paulista, ter feito sua pior campanha na Libertadores - sendo inclusive goleado pelo Atlético Mineiro - encontra-se agora, decorridos 8 jogos do Brasileirao, a dois pontos da zona do rebaixamento. Está na hora do diretor de futebol dar explicações claras aos torcedores. Alguns exemplos: o Sr Batista precisa dizer o que foi feito com o dinheiro da venda de Lucas e Casemiro. Foi comprado o Paulo Henrique Ganso? Não é verdade. O SP apenas adquiriu, por R$ 23 milhões, uma parcela deste jogador. Além disso, cabe perguntar que analise de risco foi feita antes de se investir esse dinheiro todo? Ganso poderá até a vir jogar bem, mas quanto tempo teremos que esperar?  

Senhor Batista porque motivo foram comprados os laterais Clemente Rodrigues e Caramelo, sendo que continuamos tendo que colocar nas laterais Juan, Lucas Faria e Rodrigo Caio? Qual é razão para a precipitação de vender Paulo Miranda e agora Rhodolfo, sem termos qualquer substituto para eles. Por que dispensamos no ano passado nosso volante Jean, hoje titular no Fluminense e convocado para a seleção brasileira? Estes são apenas alguns exemplos das razões que levam o SP à desastrosa campanha no ano de 2013. É preciso mudar, mas não basta trocar apenas de técnico e ficar esperando que ele faça milagres. É preciso planejamento correto e determinação para implantá-lo. Porém, para isto é preciso competência. E é o que esta faltando ao departamento de futebol do nosso querido Tricolor.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Empate com gosto de vitória

São- paulinos, o quinto confronto com o Atlético Mineiro na temporada não foi eletrizante como os anteriores, mas o empate de 0 a 0 na casa do adversário teve gosto de vitória. Confesso que o jogo não estava bonito de se ver: muitos passes errados e a marcação forte de ambos os lados deixou a partida um tanto quanto truncada e lenta. O meio de campo são-paulino sentiu a falta de Jadson e Ganso na armação das jogadas ofensivas. Além disso, a saída precoce de Carleto, nos primeiros minutos, acabou prejudicando o time de Ney Franco. Sem ritmo de jogo, Juan demorou em se encontrar na partida, mas nada que comprometesse o resultado. O cenário, porém mudou com a expulsão de Denilson aos 15 da segunda etapa. O volante, numa atitude infantil, tentou interceptar uma jogada do Atlético com o braço. O técnico tricolor então teve que tirar Aluísio – com uma ótima atuação – e colocar Rhodolfo para ajudar na marcação e garantir o resultado. O empate garantiu ao São Paulo a liderança do Brasileirão. Além disso, esse ponto conquistado na casa do forte Atlético pode fazer a diferença lá no final.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Recomeço

São-paulinos , o tricolor parece recuperado da ressaca da Libertadores e do Paulistão. Ao menos foi essa impressão que deixou na estreia do Campeonato Brasileiro.  A vitória de 2 a 0 sobre a Ponte Preta deu novo fôlego à equipe de Ney Franco. É certo que há muita coisa a fazer: os jogadores abusaram dos passes errados, mostraram pouca criatividade no meio de campo e falharam nas finalizações.  Apesar de tudo isso, o gol são-paulino saiu antes dos 10 primeiros minutos, com uma cabeçada de Lúcio. O problema é que o São Paulo, em vez de administrar a vantagem, recuou, permitindo a chegada com perigo da Ponte. A sorte é que eles também erraram muito nas finalizações. Ainda no primeiro tempo, Silvinho foi derrubado na área e Jadson fez, de pênalti, o segundo gol do Tricolor. Já na etapa complementar, Edson Silva foi expulso e obrigou Ney Franco a mudar taticamente a equipe: Wellington e Paulo Miranda substituíram, respectivamente, Osvaldo e Silvinho, e Ney montou duas linhas de quatro na defesa e no meio, deixando Aluísio – que entrou no lugar de Luís Fabiano – isolado na frente. A estratégia segurou o resultado, mesmo estando um homem a menos. Sei que é apenas a estreia, mas são os três primeiros pontos conquistados fora de casa. Parabéns, Ney.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Agora é coração e alma na chuteira

São-paulinos, o que falar da partida de ontem? O jogo foi tecnicamente fraco. Na primeira etapa, até estávamos jogando melhor, mas por uma infelicidade, perdemos Osvaldo. E nesse momento, ele e o Jadson são os jogadores que definem no São Paulo. Após uma boa atuação contra o Atlético, Ganso não fez nem 30% do que apresentou na partida de quarta passada. Até a primeira metade do primeiro tempo, o meio campista estava tão desconectado, que dava vontade de entrar em campo para avisá-lo que o jogo já tinha começado. Já o Luis Fabiano jogou mal e ainda passou a partida inteira reclamando da arbitragem. Quanto ao setor defensivo, dessa vez até que fomos bem. Conseguimos anular completamente o meio de campo corintiano. Aí vieram os pênaltis e os dois jogadores mais caros do São Paulo conseguiram perder - bizonhamente - as suas cobranças. Agora é jogar a vida na partida da próxima quarta-feira. Se o time quiser vencer o Atlético Mineiro lá em Belo Horizonte, será preciso fazer muito mais do que fez ontem. Os jogadores terão que botar o coração e, acima de tudo, a alma na ponta da chuteira.

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Do céu ao inferno

São Paulinos, ontem conseguimos ir do céu ao inferno em 35 minutos. O time de Ney Franco começou muito bem. O meio de campo, com Jadson e Ganso em sintonia e inspirados, imprimiu velocidade ao ataque são-paulino. Resultado: marcamos o primeiro gol antes dos 10 minutos. Mesmo com o placar favorável, o São Paulo continuava pressionando o Atlético. Infelizmente, não aproveitamos as oportunidades: só Edimilson (que substituiu Aluísio, lesionado) perdeu 2 gols. Aí veio a justa expulsão de Lúcio, um ato imaturo para um jogador tão experiente. De fato, esse lance foi um divisor de águas. Não demorou muito para Ronaldinho cabecear sozinho e empatar ainda na primeira etapa.  E todo o segundo tempo foi impactado pela saída do zagueiro são-paulino. Não dá para jogar com 10 contra um time como o Atlético, que soube aproveitar a vantagem em campo e virou a partida. Apesar da derrota, o São Paulo provou que, em condições normais de jogo, tem futebol para vencer o Atlético Mineiro. Precisamos acreditar que venceremos os atleticanos por dois gols de diferença, mesmo em Belo Horizonte. Mas antes disso, temos outra decisão. Vamos nos concentrar, pois eu tenho fé que, domingo, conseguiremos superar o bom time do Corinthians.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Audax-SP na primeira divisão


Ontem, vi a realização de mais um sonho. Após 10 anos de muito trabalho, o Audax-SP conquistou uma das vagas de acesso à elite do futebol paulista. Em outras palavras, estamos no Paulistão 2014. 

Não sei se todos sabem, mas o Audax-SP é o time de futebol do Grupo Pão de Açúcar.  Sempre tive vontade de ter um projeto voltado para jovens que tivesse como ponto central o esporte. Como a maioria dos brasileiros, sou um apaixonado por futebol. Minha estreita relação com esse esporte foi construída ainda na infância e, hoje, atribuo muito da minha autoestima e segurança ao futebol. 

Quando criança, eu era gordinho e desajeitado. Mas, minha destreza como goleiro me tirou do ostracismo e até me proporcionou certo prestígio. Foi graças ao futebol que passei de “saco de pancadas” da molecada a goleiro oficial da turma. Gosto de contar esse capítulo da minha trajetória para ilustrar como o esporte pode desempenhar um importante papel transformador na vida das pessoas, especialmente dos jovens.

E foi pensando no enorme potencial do futebol no País, associado ao meu desejo de abranger o maior número de meninos possível que idealizei o Audax - SP. Fundado em 2004, o projeto tinha quatro grandes metas: excelência técnica e tática, educação integral, sociabilização e foco em resultados para o esporte e para a vida. Para isso construímos, no bairro do Morumbi, o que chamamos de centro de formação de atletas, um complexo esportivo com mais de 50.000 metros quadrados. Lá tínhamos toda a estrutura necessária para transformar nossos jovens em craques nos campos e na vida. 

Quero parabenizar de coração cada um dos jogadores do Audax-SP pela conquista. Com determinação, garra e disciplina, vocês escreveram uma nova página na história do Audax-SP. 

E parabéns Fernando Solleiro, Thiago Scuro, Fernando Diniz e toda equipe técnica. Sem vocês, esse sonho não se concretizaria. Não podemos também esquecer do nosso amigo Brunoro, que embora não faça mais parte da equipe, nos ajudou, e muito, a construir o caminho para a elite do futebol paulista.  

Estou muito orgulhoso de vocês!  

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Grande vitória!

São-paulinos, grande vitória do tricolor. Além de quebrar a invencibilidade do Atlético Mineiro - que por si era um feito - conseguimos nos classificar para as oitavas da Libertadores. No final da partida, fiquei pensando sobre o diferencial da equipe de ontem. Afinal, o São Paulo, que tinha uma campanha medíocre na fase de grupos, ainda estava desfalcado de dois de seus principais jogadores (Jadson e Luis Fabiano). Concluí que, ontem, diante de um Morumbi cheio, o time de Ney Franco teve garra e isso foi o que apresentou de melhor. Os jogadores colocaram o coração na chuteira. Todos voltaram para marcar, ninguém fugiu de dividida e não havia bola perdida. Eles literalmente deram o sangue pelo tricolor. Se analisarmos a partida, veremos que todos jogaram razoavelmente bem. Aqui merecem destaque as atuações de Douglas - que cobriu muito bem o meio de campo - e Ganso - que jogou com muita determinação e valentia. Bom, superada essa primeira fase, agora é hora de respirar fundo, pois estamos sim na oitavas de final da Libertadores, e temos a  mesma chance que os demais adversários. Que venha o mata-mata!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Não podemos nos iludir

São-paulinos, a vitória de ontem nos garantiu a liderança na fase de classificação do Campeonato Paulista, duas rodadas antes de seu término. Embora o feito seja digno de comemoração, não podemos nos iludir: o São Paulo não jogou bem. Na verdade, sofremos para vencer o União Barbarense, time que ocupa a zona de rebaixamento. Em poucas palavras, o meio de campo não funcionou: Ganso passou a partida toda  desapercebido e Fabrício está mal. E quando falta a espinha dorsal de um time, esse time fica muito fraco. Como nos comportaremos diante de times mais fortes? Como será contra o Atlético Mineiro? Se nos balizarmos pela atuação de ontem, acho que vamos depender única e exclusivamente da sorte. Se ela não nos ajudar, estamos fora.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

O que se passa com o nosso São Paulo?


São-paulinos, o que se passa com o nosso São Paulo na Libertadores? O time jogou bem, teve grandes oportunidades, mas duas falhas individuais mataram o jogo a favor dos bolivianos. Insisto, Ney Franco está fazendo um bom trabalho. Ontem, ele escalou muito bem o time. Até Paulo Henrique Ganso, que eu tinha dúvidas quanto à sua escalação, jogou bem no primeiro tempo. 
Porém a falha individual de Denílson e Rogério Ceni (muito adiantado) no primeiro gol, além do erro bisonho do goleiro no segundo tempo, determinaram essa situação crítica na Libertadores. É lamentável, mas é preciso continuar, pois ainda temos chances. Mesmo que sejamos eliminados, o mundo não vai acabar. É preciso que se trabalhe o que está sendo feito e bem conduzido por Ney Franco. 

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Não é o jogo de ontem que me preocupa

São Paulinos, o SP jogou bem contra o Corinthians. Poderíamos ter ganho ou no mínimo empatado. Em vez de discutir o pênalti, prefiro falar da falha grotesca de Tolói ao atrasar a bola. Mas não é o jogo de ontem que me preocupa e sim o jogo da próxima quinta em La Paz. Para nós, é decisivo. Como será que Ney Franco, vai arrumar o time? Será aquele que jogou contra o Corinthians? Tenho receio. Ganso tem muita qualidade, mas é lento e pouco combativo. Como irá se portar há mais de 3 mil metros de altitude? Lá, o jogo será pesado e corrido, pois o The Strongest também precisa da vitória. Será que Ganso é o guerreiro ideal para o meio campo? Por outro lado, muitos acreditam que ele poderá cadenciar o jogo, evitando a correria que nos será prejudicial. Não acredito muito nessa tese. Precisamos ganhar as divididas e roubar a bola dos adversários. Para isso, jogadores mais viris podem render mais. Enfim, vamos torcer para que Ney Franco escolha o melhor. A nossa continuidade na Libertadores dependerá disso. 

domingo, 24 de março de 2013

Mais perto da classificação

São-paulinos, mesmo sem jogar bem, ontem conquistamos uma boa vitória sobre o Bragantino e praticamente garantimos uma vaga para a próxima fase do Paulistão. Esse resultado também deu a tranquilidade necessária para o time de Ney Franco focar mais na Libertadores, já que no dia 4 de abril temos um jogo decisivo contra o The Strongest, lá na Bolívia. 
Ney Franco repetiu o 4-4-2, escalando Paulo Henrique Ganso e Jadson no meio. Embora tenha começado mal, o São Paulo, aos poucos, conseguiu acertar seu jogo e passou a ditar o ritmo a partir dos 20 minutos do primeiro tempo. Destaco a atuação de Wallyson, que fisicamente bem e jogando aberto pela direita, aumentou o poder ofensivo do ataque tricolor. Por outro lado, a atuação dos volantes Denilson e Maicon, mais uma vez, deixou a desejar. Devemos também ficar atentos com a quantidade de passes errados e com a zaga, que continua falhando em momentos cruciais. 


sexta-feira, 15 de março de 2013

Vacilo na Libertadores

São-paulinos, ontem perdemos a chance de ficarmos numa situação mais confortável na Libertadores. A derrota para o Arsenal de Sarandi, também nos mostrou que se quisermos disputar o título, não podemos desperdiçar tantos gols como fizemos nessa partida. É fato que o goleiro do time argentino teve uma grande atuação, mas é preciso reconhecer que a equipe do São Paulo cometeu inúmeros erros de finalização. Além disso, mais uma vez a defesa falhou em momentos cruciais, inclusive no gol da vitória do Arsenal.
Agora é olhar em direção ao futuro. Vamos aproveitar a próxima semana para corrigir os erros e acertar o time, pois temos pela frente dois jogos decisivos: contra o The Strongest, em La Paz, e contra o líder Atlético Mineiro. Sei que o caminho para a classificação está mais difícil, mas eu continuo acreditando no time de Ney Franco. 


domingo, 10 de março de 2013

Clássico fraco

São-paulinos, o jogo de hoje contra o Palmeiras foi difícil de assistir, principalmente no primeiro tempo. Ao poupar Jadson e Osvaldo, Ney Franco escalou Rodrigo Caio e Maicon para seus lugares, e optou pelo esquema 4-3-1-2. Em tese, parecia uma boa escolha, pois reforçaria a nossa defesa e daria mais liberdade ao meio de campo. O problema é que na prática as coisas não ocorreram como esperávamos: tivemos muitos erros de passe e criamos poucas chances de gol. Além disso, Cortez continua falhando muito na lateral direita. Já no segundo tempo, a expulsão de Lúcio logo nos primeiros minutos obrigou Ney Franco a substituir Paulo Henrique Ganso por Jadson. Concordo que Ganso não estava jogando mal, porém como já disse aqui em outras oportunidades, ele precisa voltar para ajudar na marcação. Com Jadson, o tricolor passou a apostar nos contra-ataques. No fim das contas, o empate acabou sendo um bom resultado para o São Paulo, que jogando com um a menos a maior parte da etapa complementar, conseguiu suportar a pressão palmerense e manter-se na liderança do Paulistão. Agora é nos prepararmos para o jogo contra o Arsenal de Sarandi, na próxima quinta-feira. 

sexta-feira, 8 de março de 2013

Hora de mudar

São-paulinos, mais uma vez ficamos presos a um time bem postado em campo que veio com a proposta de se defender e buscar uma ou duas jogadas para surpreender. Ontem não faltou raça nem vontade - faltou organização. Apesar de ter criado muito e ter a posse de bola, o time jogava graças às ótimas fases de Jadson, que solitário na armação está se desdobrando, e Osvaldo, que novamente voou em campo. Depois de vários testes, o 4-3-3, (ou 4-2-3-1) não funciona sem um jogador com as características de Lucas, que já deixa saudades. Aloísio, mesmo com uma boa atuação e um belo passe para o gol de Jadson não é da posição e mesmo participativo, acredito que pode ser mais útil como centroavante de área, que é sua posição de origem. Quem sabe, com a chegada de Wallyson, esse esquema funcione, mas hoje, acredito que o time jogaria melhor no 4-4-2, com Ganso e Jadson juntos, dividindo a responsabilidade de armação. Além disso, novamente os laterais Douglas e Cortez fizeram uma partida abaixo do que se espera e a dupla de volantes, sem entrosamento e com Fabricio ainda sem o ritmo ideal deixou a defesa desguarnecida, o que possibilitou algumas chances claras de gol do Arsenal. Agora a meta deve ser ganhar ao menos um jogo fora, que pode ser contra esse mesmo Arsenal semana que vem, na Argentina. Nem vou entrar no mérito da péssima arbitragem nem na expulsão desnecessária (mais uma) de Luis Fabiano, mas sim me preocupar com o coletivo da equipe, que está sem conexão entre defesa, meio e ataque e hoje preocupa para o decorrer do campeonato. Ainda há tempo, mas a reação precisa acontecer já.

segunda-feira, 4 de março de 2013

Foco e boas opções no banco

São-paulinos, mais do que o bom resultado de ontem, que nos manteve na liderança do Campeonato Paulista mesmo com um jogo a menos, os três pontos mostraram que temos um banco de reservas dedicado e focado, que apresenta ótimas opções para Ney Franco. Mesmo sem nenhum destaque individual, o coletivo funcionou e chegamos a metade do torneio com boas expectativas, inclusive para a Libertadores, afinal, a maioria dos jogadores que entraram jogando ontem seriam titulares em grande parte dos clubes brasileiros. Ney optou por colocar Maicon e Ganso na armação enquanto Cañete e Ademílson eram os atacantes. A falta de uma referência tornou o time um pouco previsível, mas ganhou muito em velocidade com a entrada de Wallyson, que se movimentou e melhorou o time na frente.  Além de dar ritmo para os jogadores que não vem atuando, como o promissor Rodrigo Caio e o também garoto Lucas Farias, partidas como a de ontem também são benéficas para jogadores como Fabrício, que recuperado já aparece no retrovisor da dupla titular de volantes. Agora, ainda em começo de temporada é isso que importa – um time focado com excelentes opções no banco de reservas para substituir à altura os titulares e porque não, melhorar ainda mais o rendimento do time em determinadas partidas. Agora temos a semana para trabalhar e voltamos a campo para mais uma ‘decisão’ na Libertadores contra os argentinos do Arsenal, quinta no Pacaembu. Os três pontos serão fundamentais para encaminharmos uma boa sequencia no torneio sul-americano e consolidar um elenco forte para a temporada, pois com os bons valores, titulares ou reservas, podemos brigar por títulos esse ano.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Precisamos melhorar

São-paulinos, ontem foi um jogo para apagar da memória e para comemorar pelo resultado. O que parecia fácil, especialmente nos dez minutos iniciais, tornou-se um verdadeiro martírio para nós tricolores, que vimos o limitado, porém dedicado time do The Strongest sair na frente em mais uma falha da defesa e dificultar muito nosso jogo. Aliás, esse tem sido um problema crônico do São Paulo neste ano, pois cada bola alçada na área é um verdadeiro problema. A dupla de volantes que tinha mais obrigação à frente ajudando Jadson, teve uma atuação apagada, errando passes fáceis ou sempre colocando a bola na fogueira. Até por isso, Jadson bem marcado apareceu muito aquém do que tem mostrado ultimamente. As laterais, especialmente a direita também falhou – algo para Ney Franco corrigir durante a semana. De positivo, além dos três pontos que embolam a chave e nos colocam na briga novamente, a atuação de Osvaldo. O garoto tem mostrado um futebol objetivo e incisivo, e além do gol de empate, criou as melhores oportunidades do jogo com seus dribles. Ponto positivo também para as mudanças promovidas por Ney Franco, com um Ganso mais participativo, roubando bola e dando passe para Luis Fabiano virar o placar, com Cañete mais atuante que Aloísio na ponta direita e Fabrício que fechou mais o meio campo. O próximo compromisso, contra o Arsenal pode ser um divisor de águas. Uma atuação convincente e uma vitória colocará esse grupo, que está fechado com Ney Franco, nos trilhos para conseguir a classificação e se preparar para a próxima fase. Contudo, precisamos melhorar muito e não só o futebol, mas o espírito que a Libertadores exige. Eu acredito e confio que o time pode apresentar mais e evoluir na competição.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Bom jogo

São Paulinos, o jogo de ontem foi bom. O time foi bem com o 4x4x2, mas preciso fazer duas observações. Primeiro é que a defesa jogou muito mal. Maicon, que não tem perfil de defensor, é incapaz de dar suporte à zaga. Já no meio de campo, acho que Jadson ficou sobrecarregado, pois Paulo Henrique Ganso voltou a jogar mal. Além da grande quantidade de passes errados, o meia andava em campo. Ganso precisa entender que no futebol de hoje é preciso correr, doar-se inclusive na marcação. 
Quanto à polêmica em torno de Ney Franco, acho sim que ele pode e deve, nesse momento, fazer as experiências necessárias para atingir o "esquema tático ideal". E acredito que as coisas estão ficando cada vez mais claras e ficaremos bem para a Libertadores. 

domingo, 17 de fevereiro de 2013

Vitória suada

São-paulinos, mais um jogo que poderíamos ter ganho com facilidade, mas por relaxamento, quase colocamos tudo a perder. Ontem, o São Paulo entrou bem em campo contra o Ituano. O time de Ney Franco dominava a partida, com passes curtos e velocidade. Mas após o primeiro gol, relaxamos. Esse comportamento permitiu o empate da equipe de Itu, numa falha infeliz de Rogério Ceni. Já na etapa complementar, o São Paulo voltou com atitude. Vale aqui destacar a atuação de Jadson, que além de distribuir muito bem as jogadas, anotou o segundo gol tricolor. Já o segundo gol do Ituano veio de outra falha individual: Cortez deixou uma avenida livre para Leandro Silva arrancar e fazer o cruzamento. Por fim, vale comentar o gol da vitória são-paulina. Acho que esse gol, aos 43 do segundo tempo, teve enorme importância, pois ele deu confiança ao Paulo Henrique Ganso. Independente de ser são-paulino, fico feliz de ver a recuperação de um jogador da qualidade e potencial do Ganso.    

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Excesso de erros


São-paulinos, não sei se é porque sou otimista, mas não acho que o São Paulo jogou mal ontem à noite. Pelo contrário, acho que até poderíamos ter vencido a partida, se não fossem os inúmeros erros individuais, principalmente o excesso de passes errados. Além disso, alguns jogadores que vinham fazendo a diferença, como Jadson, Luís Fabiano e Osvaldo não renderam como nas partidas anteriores. 
Quanto ao Atlético Mineiro, eles marcaram muito e exploraram os lançamentos para o jovem Bernard. Além disso, Ronaldinho fez a diferença. Aqui vale mencionar o primeiro gol dos atleticanos, que foi ridículo. Ronaldinho brincou com toda a defesa do São Paulo, inclusive o experiente Rogério Ceni caiu na malandragem dele. De toda forma, esse é o primeiro jogo da fase de grupos. Ney Franco está fazendo um bom trabalho e o time está bem armado. Precisamos só corrigir os erros. 

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Vitória tranquilizadora

São-paulinos, a vitória de hoje sobre o Guarani foi muito positiva para o São Paulo. Antes de mais nada, porque ela trouxe tranquilidade ao time - que há três jogos não vencia. Além disso,  Ney Franco continua aproveitando as partidas da primeira fase do Paulistão para testar alguns jogadores. Os destaques positivos do jogo de hoje foram o experiente Rogério Ceni (que não só comandou o time reserva como anotou o gol da vitória são-paulina), Rafael Toloi, Carleto e Aloísio (apesar dos gols perdidos). Já João Filipe e Edson Silva querem nos matar do coração. Mas, hoje, o grande destaque negativo da equipe tricolor foi Cañete. Já disse aqui que ele é um ótimo jogador, mas nesta tarde, ele não jogou nada e foi ridículo na sua justa expulsão. 
Quanto ao Paulo Henrique Ganso, infelizmente ele não está se encaixando no atual esquema de jogo do tricolor. O time de Ney Franco, joga em velocidade, com todos pressionando no ataque e defendendo quando atacados. Ganso não sabe jogar assim. Acredito que para ele ser encaixado, Ney precisará mudar a forma como joga e isto eu tenho certeza que não vale a pena.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Experiencias no momento certo

São Paulinos, mais uma vez acredito que o empate de ontem contra a Ponte Preta serviu como experiência. Penso ao contrário daqueles que acham que Ney Franco não deve fazer experiências. Esse é o momento certo para isso. E o que pode se tirar do jogo de ontem?
1 - Não temos substituto para Luís Fabiano com as suas características;
2 - Cañete é um grande jogador e pode substituir Lucas desde que consiga jogar pelas laterais. Ontem, porém, atuando mais pelo centro, ele acabou prejudicando o meio de campo, pois empurrou Jadson para lateral esquerda. A meu ver, no atual elenco do São Paulo, o substituto natural de Lucas é o Douglas;
3 - Wellington não está bem nesse começo de temporada. É preciso que ele acorde e volte ao seu jogo;
4 - O desempenho de Lúcio está melhorando e acredito que ele jogará ainda melhor com Rafael Toloy; 
Por fim, tenho certeza de que Ney Franco, que tem se mostrado um grande treinador, organizará o melhor time para a primeira partida contra o Atlético Mineiro pela Libertadores. Mas antes, temos pela frente o Guarani.  


segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Experiências válidas

São Paulinos, ontem perdemos para o Santos, mas essa derrota teve uma grande importância. Antes de mais nada, ela serviu para nos mostrar que Paulo Henrique Ganso ainda não está na sua melhor forma. Além disso, o desempenho do time cai muito quando atuam dois meias, principalmente, Jadson (com ótimo preparo) e Ganso. Outro ponto importante: a zaga do São Paulo está com uma performance inferior ao ano passado. A dupla Rafael Toloi e Rhodolfo dava muito mais solidez à defesa do que Lúcio e Rhodolfo.  E nossos dois volantes ( Denilson e Wellington) não estão no seu melhor nível técnico.
Apesar de todas essas observações, sei que Ney Franco está fazendo um trabalho muito importante no São Paulo: ele está utilizando a primeira fase do Campeonato Paulista para fazer essas experiências e chegar ao melhor time para o primeiro jogo da Libertadores contra o Atlético Mineiro. 

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Derrota pedagógica

São Paulinos, o que falar da partida de ontem contra o Bolívar?  Na primeira meia hora de jogo, o time do São Paulo estava soberano em campo. Mesmo com uma vantagem elástica conquistada aqui no Morumbi, a partida estava corrida e os jogadores entraram determinados em campo, marcando forte e chegando com facilidade ao gol boliviano. O que, porém, não consigo entender é o fato de sairmos para o intervalo com um placar favorável de 3 X 1 e terminarmos a partida com uma derrota de virada. Pior, como é possível tomar 4 gols em 45 minutos de um Bolívar que até então parecia inofensivo? Sei que a altitude de La Paz pesou no segundo tempo, mas o maior problema foi a displicência dos nossos jogadores, principalmente na marcação. É nítida a desmotivação com que eles entraram em campo (até parecia que éramos nós que precisávamos fazer oito gols). Como bem disse Rogério Ceni, poderíamos até perder, mas a forma como perdemos não é digna do que o São Paulo normalmente mostra. Além disso, o time do Bolívar nos deu uma aula de união, garra e espírito de equipe. Sorte que esse placar não comprometeu a classificação do São Paulo para a fase de grupos da Libertadores. Que essa partida sirva de lição, pois, em breve, voltaremos à La Paz para enfrentar o The Strongest.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Missão cumprida


São Paulinos, bela vitória do São Paulo, ontem, no Morumbi. A equipe toda jogou muito bem, mas quero destacar aqui as atuações de Jadson, Aloisio, Osvaldo e Luís Fabiano. Jadson, que disputa a posição com Paulo Henrique Ganso, fez uma apresentação impecável. O meia, que mostrou ótimo preparo físico, conseguiu dar mobilidade ao meio campo, distribuindo e participando das jogadas com o trio ofensivo. Por sinal, a escalação desses três atacantes, como comprova o placar, foi uma  ótima decisão. Ney Franco acertou ao escalar Aloisio e Osvaldo abertos pelas laterais, pois ambos jogadores imprimiram velocidade aos ataques são-paulinos diante de um Bolívar desnorteado. Luís Fabiano, por sua vez, cumpre muito bem o papel de centroavante matador. Como torcedor, estou com a sensação de missão cumprida, pois precisávamos vencer essa partida com uma boa margem de gols para depois não sofrermos na partida de volta. Estamos no caminho certo rumo à Libertadores.

domingo, 20 de janeiro de 2013

Estreia com erros e vitória

São-paulinos, apesar da falta de entrosamento e dos inúmeros passes errados, o São Paulo começou com vitória no Campeonato Paulista. Sei que o placar de 2 a 0 sobre o Mirassol não reflete as dificuldades que o time passou tanto na defesa quanto no ataque. Sem dúvida, Lucas faz muita falta no meio de campo e isso acaba comprometendo a equipe como um todo. Mas acho que essa vitória foi importante para dar moral ao time de Ney Franco. Precisamos corrigir os erros e seguir em frente, pois na quarta já temos o Bolívar pela Libertadores.