quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Estamos na final da Sulamericana

São-paulinos, ontem, o São Paulo fez uma bonita exibição. Pelo lado da coreografia, a partida foi muito interessante de se ver. Mas se analisarmos sob a ótica da eficiência, o resultado diz tudo: o empate sem gols mostra que o atual esquema tático do São Paulo é eficiente contra times que jogam de igual para igual, porém, ainda temos enormes dificuldades para enfrentar retrancas bem armadas.
Mas, mesmo assim, este ano foi positivo, pois já estamos classificados para a Libertadores, feito que não conseguíamos há dois anos, e estamos na final da Sulamericana - desde 2006 não disputávamos uma final.
O jogo de ontem serviu para eu pensar uma coisa: como será o futuro do São Paulo sem Lucas? Ele não é apenas um grande jogador. Lucas vale não só pelo o que faz, mas, principalmente, pelo que intimida e requer atenção dos adversários. Por exemplo, se no jogo de ontem o juiz fosse no mínimo razoável, os chilenos teriam tido um ou dois jogadores expulsos. Sei que temos motivos para comemorar, mas temos que ficar atentos com 2013.       

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Empate sem gols nem espetáculo

São-paulinos, o jogo de ontem contra a Ponte Preta foi difícil de assistir. É fato que nenhum dos dois times estava muito preocupado com o resultado, já que suas posições no Brasileirão já estão definidas. Como também é fato que Ney Franco, sabiamente, deu folga à maioria dos titulares, que vão encarar uma difícil partida contra o Universidad Católica, na quarta. Mas torcedor é torcedor, e como tal, a gente quer ver sempre o nosso time de coração jogando para frente, fazendo gols. E não foi o caso: empatamos numa partida sem gols, e sem nenhuma atuação exemplar. Se fosse para destacar algo nesse jogo, destacaria apenas volta a campo de Cañete, após uma seria contusão. Espero que ele se recupere plenamente para ajudar nosso tricolor no próximo ano. E agora vamos nos concentrar para quarta-feira, se Deus quiser com goleada e espetáculo. 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Empate que poderia ser goleada

São Paulinos, ontem assistimos a uma exibição fantástica do São Paulo no primeiro tempo. Marcando a saída de bola,  o time de Ney Franco não deixou a equipe chilena jogar. Destaco a boa atuação do meio de campo com Jadson, Wellington e Denilson. Além disso, Lucas desequilibrou a partida. Dá gosto ver esse menino jogar. Mas, apesar de estarmos jogando com objetividade, falhamos nas finalizações. Em outras palavras, perdemos inúmeras chances de gol. Já no segundo tempo, Lucas pediu para ser substituído. Com a entrada de Paulo Henrique Ganso, ainda sem ritmo de jogo, o time desacelerou. Para completar, o gol do Universidad Católica resultou de uma infeliz rebatida de Rodolfo. Bom, vamos esperar a partida de volta, na próxima semana, aqui no Morumbi. O time chileno é fraco e o SP não pode se complicar agora no segundo jogo. Temos tudo para conquistarmos essa vaga na final da Sulamericana.


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Que venha a Libertadores

São-paulinos, ontem foi dia de festa. A vitoria sobre o Náutico (combinada com a derrota do Botafogo para o Sport)  nos garantiu a última vaga para a Libertadores. O São Paulo, completo, dominou a partida desde o início, mas o time pernambucano, jogando o tempo todo na retranca, não deixava espaço. Para piorar, aos 3 minutos do segundo tempo, o Náutico abriu o placar com um gol de bola parada. Nesse momento, Ney Franco, sabiamente, adiantou a marcação. Não  demorou muito ( na verdade precisos 6 minutos) para Osvaldo roubar a bola da equipe pernambucana e cruzar para Luis Fabiano fazer, de cabeça, o primeiro gol tricolor. A partir daí só deu São Paulo. E foi numa dessas jogadas que Luis Fabiano sofreu pênalti, convertido por Ceni. A equipe tricolor ainda teve inúmeras chances, desperdiçadas, para ampliar a vantagem. Outro destaque nessa partida foi a estréia de Paulo Henrique Ganso. O jogador entrou logo após o gol de Luis Fabiano, e apesar de ainda estar sem rítmo de jogo, acho que foi importante ele vestir a camisa do São Paulo numa partida em que vencemos de virada e garantimos vaga na Libertadores. 

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Má performance


São-Paulinos, má performance do São Paulo contra o Grêmio. O que mais me irrita é que poderíamos ter ganho o jogo de ontem e seguir, realmente, na tentativa de buscar o segundo lugar no campeonato. Em vez disso, agora, temos que nos preocupar com o Botafogo quem vem acelerando atrás de nós. Ontem, fomos mal em tudo: estamos cansados de saber que Douglas e Cortez são fracos na marcação. Sabemos também que Paulo Miranda na direita deu consistência à nossa defesa. Porque então deixá-lo no banco? Porque insistir mais com Casemiro? Jogou 20 minutos, porém, depois parou. E quando ele começou a andar em campo, todo sistema defensivo ficou frouxo. Denílson ficou sobrecarregado e Zé Roberto, que é um grande jogador e capaz de desequilibrar qualquer partida, ficou livre. Aí, o Grêmio veio para cima, mas sem sucesso. Eles ainda nos deram de presente o gol no final do primeiro tempo. No intervalo, poderíamos ter corrigido as falhas, mas nada disso foi feito. 

As substituições feitas na etapa complementar foram um desastre: Maicon, como de costume, não jogou nada. E ninguém entendeu a entrada de Ademilson; e a de Willian José menos ainda. Este foi driblado de forma infantil por Pará antes de colocar a bola na cabeça de Marcelo Moreno, que subiu sem marcação e fez o 2º gol. O São Paulo precisa parar de alternar altos e baixos. Precisamos não nos iludir com alguns resultados aparentemente maravilhosos. A vitória do time no meio da semana sobre o Universidade do Chile foi construída em cima de um sistema tático adversário totalmente suicida. Temos um elenco de jogadores capazes. É preciso organizá-los de forma a ter um time vencedor. 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Grande atuação na Sul-americana

São Paulinos, que bela apresentação assistimos ontem. E de quebra confirmamos nossa classificação para a semifinal da Sul-americana.O time de Ney Franco soube aproveitar a estratégia "kamikase" do Universidad de Chile, que desde o inicio partiu para o ataque sem se preocupar com a contraofensiva são-paulina. O resultado da desastrosa estratégia chilena já podia ser computado na primeira etapa: 3X0 para o São Paulo. No segundo tempo, Ney Franco sacou Luis Fabiano e Lucas, mas mesmo assim a equipe são- paulina ampliou a vantagem com os gols de Rafael Toloi e Jadson. Belo espetáculo. Agora é nos concentrarmos para a partida contra o Grêmio, no domingo. 

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Partida difícil

São paulinos, jogo difícil contra o Fluminense. Ney Franco colocou em campo o que tínhamos de melhor. Embora nervoso, o time jogou bem no primeiro tempo, apertando a marcação no meio de campo, o que dificultou o ataque da equipe adversária. Mas o Fluminense também soube explorar o desfalque de Paulo Miranda na lateral, tanto é que as principais jogadas do time carioca saíram desse setor. Já no segundo tempo, os zagueiros deram um show de horror. Primeiro foi a vez de Gum, do Flu, que numa falha grotesca, "deu um passe" para Luis Fabiano. O artilheiro, sozinho, não perdoou e abriu o placar para o São Paulo. Mas não demorou muito para Rafael Toloy retribuir o presente e ser gol do Fluminense, com Fred. A partir daí, o time carioca dominou o jogo e a pressão sobre o São Paulo aumentou. Acho que Ney Franco demorou muito para fazer as substituições (Ademilson no lugar de Osvaldo e Willian José no lugar de Jadson). Por sorte, o  time de Abel Braga não conseguiu virar o jogo. Agora é administrar resultados. Temos grande chance de nos mantermos no G4 e assim voltarmos à Libertadores. Vamos lá!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Grande vitória

São-paulinos, grande vitória do Tricolor na Sul-americana. No primeiro tempo, o time jogou um futebol eficiente e bonito de se ver. Confesso que achei um tanto quanto duvidosa a escalação de Willian José no  lugar de Luiz Fabiano, pois ele não tinha entrado bem nas últimas partidas. Mas, ontem, Willian José teve uma ótima atuação, tanto que fez dois gols ainda na primeira etapa. Já no segundo tempo, assistimos a um São Paulo muito aquém do esperado. Em alguns momentos, até parecia que quem estava com dez éramos nós. Além disso, Ney Franco não foi feliz nas substituições. O São Paulo não tem necessidade de passar por esse sufoco num jogo em que era evidente a nossa superioridade. Mas vamos lá, agora é ter tranquilidade para receber o Universidad de Chile no jogo de volta.